Povo pede CPI do FORO DE SÃO PAULO

Povo pede CPI do FORO DE SÃO PAULO
CPI do FORO JÁ!!!!!

terça-feira, 10 de julho de 2007

CONHEÇAM O PROJETO DE PODER DO PT

O Foro de São PauloAnatoli Oliynik (*) (08Out06)Em junho de 1988 foi realizada a 19ª Conferência do Partido Comunista da União Soviética. Naquela oportunidade debateram-se os caminhos da “Perestroika” de Mikhail Gorbachev, e já se vislumbrava a eminente queda do Muro de Berlim, que efetivamente ocorreu em 9/11/1989.Após a queda do Muro e da derrubada do comunismo na ex-União Soviética, Fidel Castro decidiu substituir o apoio de recebia do Bloco Oriental pelo de uma transnacional latino-americana.Aproveitando o poder parlamentar que tinha o Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, Fidel Castro, com o apoio de Luis Inácio “Lula” da Silva, convocou todos os grupos guerrilheiros da América Latina para uma reunião na cidade de São Paulo. Acudiram ao chamado de Fidel e Lula, além do próprio PT e do Partido Comunista de Cuba, o Exército de Libertação Nacional (ELN), as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) da Nicarágua, a União Revolucionária Nacional da Guatemala (URNG), a Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN) de El Salvador, o Partido da Revolução Democrática (PRD) do México; e várias dezenas de grupos guerrilheiros e partidos de esquerda da região.Fidel e as esquerdas latino-americanas haviam perdido seu tutor financeiro e ideológico que era a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), capitaneada pela Rússia. Era preciso, portanto, articular a criação de um organismo que pudesse manter viva a “chama ideológica marxista-leninista” no Brasil e na América Latina, bem como orientar e coordenar as suas ações no Continente.E assim nasceu o Foro de São Paulo. Uma coalizão de partidos comunistas, socialistas e de esquerda, além de guerrilhas e guerrilheiros do continente.Muito embora o Foro de São Paulo tenha nascido em 1990, ele foi concebido em janeiro de 1989, por ocasião da reunião de cúpula do Partido Comunista de Cuba e o PT do Brasil.Nessa oportunidade foi estabelecido que, se Lula não ganhasse as eleições em novembro de 1989, deveria ser formada uma organização para coordenar as ações de toda a esquerda continental e que a liderança do processo caberia a Luiz Inácio Lula da Silva.A criação do Foro foi decidida pelo presidente de Cuba, Fidel Castro, e organizada por Luiz Inácio “Lula” da Silva, atual presidente do Brasil. O primeiro encontro aconteceu na cidade de São Paulo no Hotel Danúbio, em julho de 1990. Nessa época ainda não tinha esse nome. O nome “Foro de São Paulo” foi adotado na segunda reunião realizada na cidade do México, em junho de 1991, quando reuniu 68 organizações de 22 países.Para dirigi-lo centralizadamente, foi criado um Estado Maior civil, dirigido por Fidel Castro, Lula, Tomás Borge e Frei Betto, entre outros, e um Estado Maior militar, comandado também pelo próprio Fidel Castro, além do líder sandinista Daniel Ortega e o argentino Enrique Gorriarán Merlo.[1]O Foro de São Paulo, nos primeiros anos, permaneceu no anonimato, eficientemente protegido pela imprensa esquerdista brasileira, vindo a se tornar público, no Brasil, por ocasião do 7º Encontro, realizado na cidade de Porto Alegre em julho de 1997. Hoje, se o anonimato não é absoluto, pode-se afirmar que é muito reservado, pois a maioria dos brasileiros nem sabe que esta organização existe e quais são as suas finalidades.Embora não seja uma organização secreta, a documentação acerca do Foro de São Paulo jamais teve ampla divulgação, tendo sido inicialmente publicado apenas na edição doméstica do Granma, órgão oficial do Partido Comunista Cubano. Na edição internacional nada transpirou. Mais tarde, passou a ter algum tipo de noticiário restrito em poucos jornais de alguns países e, até numa revista editada na Argentina chamada “América Libre”, quase de circulação interna, dirigida por Frei Betto.Segundo Alejandro Peña Esclusa,[2] os diretores do Foro de São Paulo adotam formalmente diversos disfarces, a saber: o indigenismo, ou a suposta luta pelos direitos dos indígenas, para encobrir a formação de grupos guerrilheiros (Exército Zapatista de Libertação Nacional), e também a promoção do separatismo, argumentando que os territórios ocupados pelas tribos indígenas são próprios e não do Estado Nacional. Outro disfarce é o ecologismo radical que, alegando a proteção do meio ambiente, justifica a ação de terroristas que obstaculizam o avanço do Estado em obras públicas e de infraestrutura como rodovias, redes de energia elétrica etc. E finalmente, o de uma versão extremista da chamada Teologia da Libertação (Frei Betto, Leonardo Boff, D. Paulo Evaristo Arns), que dividiu a Igreja Católica para justificar a violência com argumentos supostamente cristãos.No Brasil, o disfarce é o MST, a esquerda da Igreja Católica, a CUT e outros sindicatos de esquerda, além de mais de uma dezena do ONGs de cunho esquerdista que defendem o “politicamente correto”.O objetivo do Foro de São Paulo é implantar o totalitarismo hegemônico na América Latina, via eleições “democráticas”, que ao final será convertido no modelo cubano em vigor, ou seja: O totalitarismo.Como o leitor pode perceber trata-se de uma organização que se mantém no anonimato para que seus projetos totalitários não sejam identificados antes que se complete o plano de dominação e implantação do pensamento hegemônico no Brasil e no continente Latino-americano.http://www.ternuma.com.brE AGORA, SABENDO DE TUDO ISSO, VOCÊ VAI FAZER O QUÊ??


Lula volta a cair nos braços do ditador Os internautas leram em um único lugar — aqui — que a reação de Lula às críticas de Hugo Chávez ao Congresso brasileiro eram conversa mole, papo-furado. Bingo! O Apedeuta deu uma entrevista à BBC e já disse que o ditador venezuelano é parceiro, e não um perigo para a América Latina, o que significa endossar, entre outras coisas, o que o vagabundo fez com a RCTV. Se a imprensa brasileira não estivesse corroída pelo servilismo ao PT, Lula seria tratado como o que de fato é: um aliado de Chávez, que só não repete aqui as práticas daquele porque as instituições brasileiras não deixam. Por enquanto ao menos. Mas "eles" já estão cuidando disso.Não foi só Lula. Marco Aurélio Sargento Garcia, capa-preta do PT e assessor especial do Babalorixá, também não viu nada de errado na ação do ditador. Disse e repito: eles estão juntos, são parceiros. Chávez e Morales roubaram a Petrobras brasileira na Bolívia, agora sob o comando da PDVESA, com a concordância de Lula. Não houve surpresa nenhuma. A imprensa nativa trata do chamado Foro de São Paulo, que reúne esquerdistas da América Latina, como uma "fantasia da direita". Sem que os repórteres levantem o traseiro da cadeira para investigar, indagam: "Cadê as provas?" Provas de quê? Perguntem a Garcia o que é o Foro. Perguntem a Lula, que é seu fundador. A escalada da ditadura venezuelana e a interferência do coronel golpista na Bolívia, no Equador, na Nicarágua, na Colômbia e até no México são as melhores evidências.Lula disse ainda algo aparentemente razoável, aparentemente racional: "Chávez tem suas razões para brigar com os Estados Unidos. E os Estados Unidos têm suas razões para brigar com a Venezuela. O Brasil não tem nenhuma razão para brigar com os Estados Unidos ou a Venezuela. Nós temos que aprender a respeitar a lógica legal de cada país. Eu não dou palpite nas políticas internas de nenhum país". Disse o óbvio? Uma pinóia!Lula está igualando uma ditadura a uma democracia. Está dizendo que cada uma delas tem seus motivos. Se falasse sinceramente, seria só delinqüência intelectual. Com sabe que seu juízo é falso, está fazendo uma escolha: a Venezuela. Por Reinaldo Azevedo
"Governo concede refúgio político a guerrilheiro das FarcEntre companheiros:http://conjur.estadao.com.br/static/text/46481,1Entre companheirosGoverno concede refúgio político a guerrilheiro das Farcpor Ronaldo HerdyO Comitê Nacional para Refugiados do governo petista deu a condição de refugiado político para o colombiano Francisco Antonio Cadena Colazzos, o Padre Medina, guerrilheiro das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia acusado em seu país de terrorismo e de homicídios com motivação política. A decisão do Comitê, que funciona junto ao Ministério da Justiça, em Brasília, foi encaminhada ao Supremo Tribunal Federal que julga pedido de extradição de Medina feito pelo governo colombiano. Medina foi acusado pela revista Veja de intermediar doações dos colombianos envolvidos com terrorismo e narcotráfico à campanha presidencial petista anos atrás.Com a decisão do Conare, O STF deverá arquivar o pedido de extradição. Segundo o artigo 34 da Lei 9.474/97, “a solicitação de refúgio suspenderá, até decisão definitiva, qualquer processo de extradição pendente, em fase administrativa ou judicial, baseado nos fatos que fundamentaram a concessão do refúgio”.Medina é acusado na Colômbia de ter comandado ataque a uma unidade do Exército em 1991. Ele vive no Brasil desde 1997. Em 2005 ele foi detido na Rodoviária do Tietê, em São Paulo, pela Polícia Federal (que representava a Interpol) e desde então está preso no Presídio da Papuda em Brasília. O governo petista fez gestões para lhe conceder prisão domiciliar."SÓ NÃO VÊ, QUEM NÃO QUER !

06/07 - Chávez dá ULTIMATUM ao CongressoCaracas, 3 jul (EFE).- O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou nesta terça-feira (3) que, se nos próximos três meses, o Congresso do Brasil não ratificar o processo de adesão de seu país ao Mercosul, preparará "a solicitação de retirada" do bloco. Em um discurso televisionado, Chávez reiterou que a Venezuela quer outro sistema de integração na América do Sul. Ele voltou a responsabilizar alguns setores do Congresso brasileiro pelo atraso no processo de ratificação da entrada de seu país no Mercosul. "Vamos esperar até setembro. Não esperaremos mais, porque os Congressos do Brasil e do Paraguai não têm razão política nem moral para não aprovar nossa entrada. Se não o fizerem, vamos nos retirar até que haja novas condições", disse Chávez.Texto completo O presidente afirmou que a oposição do Brasil ao ingresso da Venezuela se deve ao desejo dos empresários brasileiros de eliminar as proteções aos produtores venezuelanos."Empresários venezuelanos, não vou deixá-los desamparados diante de ninguém, nem diante do Brasil, nem diante dos Estados Unidos, nem diante da Europa, nem diante do Irã, nem diante de ninguém", prometeu o governante.Além disso, advertiu os empresários brasileiros que, se a Venezuela não entrar no Mercosul, eles têm muito mais a perder do que os venezuelanos.Chávez ilustrou a afirmação com números sobre o crescimento das exportações brasileiras à Venezuela nos últimos anos, passando de US$ 539 milhões em 2003 a US$ 2,973 bilhões em 2006.Ele destacou que os Congressos da Argentina e do Uruguai já aprovaram a entrada da Venezuela no Mercosul. Por outro lado, qualificou de "impertinentes" as declarações do chanceler brasileiro, Celso Amorim, que disse que a Venezuela deveria se desculpar com o Congresso brasileiro para que a aprovação do ingresso fosse agilizada."A Venezuela não tem nada por que se desculpar. É o Congresso do Brasil que deve se desculpar por se imiscuir nos assuntos internos da Venezuela", afirmou Chávez.A polêmica começou quando os congressistas brasileiros criticaram a decisão da Venezuela de não renovar a concessão de transmissão da rede "Radio Caracas de Televisión" ("RCTV"). Em seguida, Chávez respondeu chamando-os de "papagaios" que repetem as palavras de ordem de Washington."Se o Brasil insistir em que a Venezuela tem que se desculpar, não entraremos (no Mercosul). Não estamos desesperados para entrar no Mercosul, e menos ainda quando sentimos que ali não há muita vontade de mudar", disse o governante."Se queremos a integração, é preciso mudar os paradigmas do capitalismo selvagem", disse Chávez, em alusão à suposta pretensão dos empresários brasileiros de impor suas condições ao resto dos membros do Mercosul, especialmente aos mais debilitados."Se nos pedirem que nos suicidemos e abramos nossa economia, não vamos fazê-lo, nem com o Mercosul, nem com a CAN (Comunidade Andina), nem com a Europa, nem com ninguém. Temos o dever de levantar nossa economia", defendeu.

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