Dez regras da cartilha para implantar uma DITADURA pela via “pacífica”
29 de novembro de 2006
Do Observatório da Inteligência
É bastante oportuna a republicação desta matéria, com o alerta de que as regras estão sendo cumpridas à risca. Confira:
Recordar é viver! Em 2002, às vésperas da posse de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência da República, com base em recomendação que veiculou pelo Foro de S. Paulo e de intenções sobre o governo que se instalaria, foi difundido o seguinte decálogo que facilitaria a aplicação das teorias de Gramsci.
Controlar politicamente o Judiciário;
Desmoralizar o Congresso;
Amordaçar o Ministério Público;
Arrochar a coleta de impostos de toda a ordem;
Valer-se de dossiês para impor a vontade a banqueiros, empresários e adversários políticos;
Direcionar a produção artística e cultural; controlar a imprensa e a internet;
Instalar núcleos de ativistas em todos os órgãos da administração pública;
Promover a instabilidade no campo;
Desmoralizar e desmantelar as Forças Armadas, criando forças paralelas e
Desarmar a população.
O respeitável leitor poderá confirmar com as suas leituras e visão histórica como o decálogo vem sendo cumprido e, aos poucos, a Técnica da Inconscientização vem silenciando as mentes das verdadeiras elites responsáveis pelo destino da nossa Pátria, palavra esta que não faz parte do sentimento e da cultura daqueles que, no silêncio de gabinetes, buscam aliados para se legitimarem no poder com o objetivo de achatar a sociedade e impedir a liberdade das sociedades que se compõem de extratos diferentes no âmbito político, econômico e social.
O debate das candentes questões nacionais só se realiza durante campanhas às eleições gerais. Após os pleitos o universo de debates silencia. Os líderes de opinião se apagam. As entidades de massa crítica (sindicatos patronais e outros) se retraem para se adequar às mudanças e interesses. Assim, os governantes calam a opinião pública e impõem, com a “arte do poder” das relações com os parlamentos e a justiça nomeada, o processo de expropriação econômica e moral da sociedade que se silencia e que tem como poucos defensores do legítimo interesse social a IMPRENSA e o Ministério Público em todos os níveis, hoje, visados pelo mais alto magistrado da nação, o presidente da república.
segunda-feira, 16 de julho de 2007
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