Povo pede CPI do FORO DE SÃO PAULO

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CPI do FORO JÁ!!!!!

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Dez regras da cartilha para implantar uma DITADURA pela via “pacífica”

Dez regras da cartilha para implantar uma DITADURA pela via “pacífica”
29 de novembro de 2006

Do Observatório da Inteligência


É bastante oportuna a republicação desta matéria, com o alerta de que as regras estão sendo cumpridas à risca. Confira:

Recordar é viver! Em 2002, às vésperas da posse de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência da República, com base em recomendação que veiculou pelo Foro de S. Paulo e de intenções sobre o governo que se instalaria, foi difundido o seguinte decálogo que facilitaria a aplicação das teorias de Gramsci.


Controlar politicamente o Judiciário;
Desmoralizar o Congresso;
Amordaçar o Ministério Público;
Arrochar a coleta de impostos de toda a ordem;
Valer-se de dossiês para impor a vontade a banqueiros, empresários e adversários políticos;
Direcionar a produção artística e cultural; controlar a imprensa e a internet;
Instalar núcleos de ativistas em todos os órgãos da administração pública;
Promover a instabilidade no campo;
Desmoralizar e desmantelar as Forças Armadas, criando forças paralelas e
Desarmar a população.


O respeitável leitor poderá confirmar com as suas leituras e visão histórica como o decálogo vem sendo cumprido e, aos poucos, a Técnica da Inconscientização vem silenciando as mentes das verdadeiras elites responsáveis pelo destino da nossa Pátria, palavra esta que não faz parte do sentimento e da cultura daqueles que, no silêncio de gabinetes, buscam aliados para se legitimarem no poder com o objetivo de achatar a sociedade e impedir a liberdade das sociedades que se compõem de extratos diferentes no âmbito político, econômico e social.

O debate das candentes questões nacionais só se realiza durante campanhas às eleições gerais. Após os pleitos o universo de debates silencia. Os líderes de opinião se apagam. As entidades de massa crítica (sindicatos patronais e outros) se retraem para se adequar às mudanças e interesses. Assim, os governantes calam a opinião pública e impõem, com a “arte do poder” das relações com os parlamentos e a justiça nomeada, o processo de expropriação econômica e moral da sociedade que se silencia e que tem como poucos defensores do legítimo interesse social a IMPRENSA e o Ministério Público em todos os níveis, hoje, visados pelo mais alto magistrado da nação, o presidente da república.

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